Gazeta Esportiva

Veja por que o Santos deve ter sequência de jogos na Vila Belmiro

Santos deve ter sequência de jogos na Vila Belmiro (Ivan Storti/SFC)

O Santos promete manter o rodízio com o Pacaembu, mas deve ter uma sequência de pelo menos três jogos consecutivos na Vila Belmiro.

O Peixe enfrentará Grêmio na Vila neste sábado, às 21h (de Brasília), na abertura do returno do Campeonato Brasileiro, e a tendência é de seguir na Baixada Santista diante de CSA e Palmeiras, nas rodadas 22 e 24, respectivamente.

Em contato com a Gazeta Esportiva, o presidente José Carlos Peres afirmou que CSA no Pacaembu é “dificílimo” e que há possibilidade do Verdão em São Paulo. O impeditivo é que o técnico Jorge Sampaoli exige clássicos na Vila.

Diante desse cenário, o Santos enfrentará o Grêmio na Vila Belmiro e é provável que permaneça em sua casa contra CSA e Palmeiras. O Peixe avalia enfrentar o Ceará, pela rodada 26, no Pacaembu. Para isso, porém, o Alvinegro precisaria mudar a data – no mesmo dia (16/10) e horário, o Verdão recebe a Chapecoense no Allianz Parque e a Polícia Militar não permite dois eventos esportivos simultâneos na capital paulista.

O Santos fez 11 jogos na Vila e outros 11 no Pacaembu até esse momento na temporada. A média de público é 13.179 pagantes.

Concessão

O Santos negocia com o Grupo Progen, vencedora da concessão pelo Pacaembu nos próximos 35 anos, para ser “locatário fixo” do estádio.

A empresa, porém, só passará a administrar efetivamente o Paulo Machado de Carvalho em janeiro. Até lá, o Peixe precisa conversar com a Prefeitura de São Paulo.

“A gente assume o complexo depois que a prefeitura emitir a OS (ordem de serviço). Neste momento a cronologia é a seguinte: operação da prefeitura com acompanhamento do concessionário nos próximos 60 dias, operação do concessionário com acompanhamento da prefeitura entre os dias 61 até 90. A partir do dia 91 a operação passa a ser toda nossa. Estamos definindo a data de recebimento da OS e, portanto, depois de 90 dias a negociação (pelo aluguel do Pacaembu) é conosco)”, explicou Eduardo Barella, CEO do Grupo Progen, à Gazeta.

Exit mobile version