Gazeta Esportiva

Vanderlei diz que ano “político” atrapalhou e apoia Elano no Santos

Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press

Diferentemente das temporadas passadas, o Santos não levantou troféus em 2017. Destaque da equipe no ano, o goleiro Vanderlei diz que o ambiente político no clube, que se aproxima das eleições presidenciais, atrapalhou no rendimento do time, assim como as trocas de técnicos.

Além de Modesto Roma Júnior, que buscará se manter na presidência, José Carlos Peres, Nabil Khaznadar e Andres Rueda vão disputar o pleito marcado para este sábado. Já o cargo de técnico foi ocupado por três profissionais neste ano: Dorival Júnior, Levir Culpi e Elano.

“Foi um ano atípico, político, e muito conturbado, com várias trocas de treinadores. Isso dificulta muito”, analisou Vanderlei, antes de ponderar, comemorando o terceiro lugar do Santos ao final do Campeonato Brasileiro.

“Mas, no final das contas, não foi tão ruim: fizemos uma boa Libertadores, saindo nos detalhes, nos mantivemos na maior parte do campeonato na parte de cima e terminamos no G4”, acrescentou o arqueiro, nesta segunda-feira, quando foi eleito o melhor da posição no Brasileiro pelo prêmio Bola de Prata, promovido pelos canais Espn.

Com a vaga garantida na Copa Libertadores do ano que vem, o camisa 1 torce para que a próxima diretoria mantenha o atual treinador. “Vamos ver se o Elano vai permanecer para fazermos um grande 2018”, encerrou Vanderlei.

Exit mobile version