Gazeta Esportiva

Coxa comemora três pontos no Atletiba, mesmo não jogando bonito

Kazim testou para as redes e caiu nos braços da torcida (Divulgação/CFC)
Kazim testou para as redes e caiu nos braços da torcida (Divulgação/CFC)

O Coritiba mostrou mais uma vez na história do futebol que, mesmo com times em situações opostas dentro de uma competição, um clássico é imprevisível. E foi assim nesta quarta-feira, na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético Paranaense, pelo Campeonato Brasileiro. O atacante Kleber desta vez não balançou as redes, mas ajudou bastante com sua movimentação em uma partida que era chave para abandonar a zona de rebaixamento.

“Pela rodada, vários confrontos ali embaixo, esse jogo era essencial para embolar tudo se não conseguir sair da zona”, avaliou o Gladiador, que quer aproveitar o clima para o time finalmente embalar na competição e deixar a situação delicada para trás. “Agora, dá uma moral. Pontuar hoje era muito importante, independentemente de jogar bem ou mal. E a gente conseguiu”, acrescentou.

O meia Juan também quer mais a partir de agora e acredita que a desconfiança do torcedor agora pode se transformar em apoio para iniciar a arrancada. “A gente precisava de uma vitória, jogando dentro de casa, e diante de nossa torcida. Agora vamos tentar conseguir uma sequência de vitórias”, projetou.

Mas o nome da partida foi o atacante turco Kazim, que tirou da aposentadoria a camisa 10 e garantiu a festa das arquibancadas com gol na estreia. “Estou muito feliz. É o numero 10 é um grande número. É do Alex. Essa camisa do Alex é para fazer gol para o Coritiba. Mas, não sou só eu. É a cidade, é a torcida, a diretoria, todos. Não jogamos bonito, mas o importante foram os três pontos”, finalizou, mostrando já ter incorporado algumas coisas da cultura do futebol brasileiro.

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