Gazeta Esportiva

Campeã olímpica espera ter mais dificuldades na SS do que no Rio

A fundista Jemima Sumgong é atual campeã olímpica da maratona (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
A fundista Jemima Sumgong é atual campeã olímpica da maratona (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

A queniana Jemima Sumgong já se sente à vontade no Brasil. Grande estrela da prova feminina da 92ª Corrida Internacional de São Silvestre, a campeã da maratona das Olimpíadas do Rio de Janeiro chegou a São Paulo na madrugada desta quinta-feira e mostrou-se bastante animada com a receptividade dos brasileiros. O que não a deixou mais otimista para a prova de 31 de dezembro.

“Prefiro correr distâncias mais longas, então a São Silvestre será mais difícil para mim do que as Olimpíadas”, comentou Jemima, sempre sorridente.

A própria queniana lembrou, contudo, que carrega o peso do favoritismo na capital paulista. “Depois das Olimpíadas, quero vencer de novo no Brasil”, avisou, sem titubear quando questionada sobre o que mais aprecia no País. “As pessoas, as pessoas, as pessoas! São todas muito simpáticas. Não tive a chance de conhecer muita coisa, mas as pessoas sempre foram legais comigo.”

Satisfeita com o calor humano, Jemima não deu importância às altas temperaturas registradas em São Paulo nos últimos dias de 2016. “O clima é parecido com o do Rio, então não é um problema. Para mim, o problema mesmo será a alta velocidade da São Silvestre, os 15km!”, repetiu, ainda bem-humorada.

Na São Silvestre, a principal concorrente da atual campeã olímpica da maratona deverá ser a etíope Yimer Ayalew, que venceu a corrida em 2008, 2014 e 2015.

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