Gazeta Esportiva

Após reação, Scheidt avisa que não se importa com cor de medalha

Scheidt terminou o dia na sétima posição  da classe Laser (foto: William West/AFP)
Scheidt terminou o dia na sétima posição da classe Laser (foto: William West/AFP)

Com duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze no currículo, Robert Scheidt espera subir no pódio olímpico mais uma vez, agora no Rio de Janeiro. Não importa em qual posição. O velejador de 43 anos iniciou nesta segunda-feira a sua campanha na classe Laser, para a qual retornou, e acumulou um 23º e um primeiro lugares nas duas regatas da disputa, largando na sétima posição.

“Foi importante terminar bem o dia. Agora, é manter o foco na regularidade para chegar bem colocado à medal race e brigar pelo pódio. Estou no Rio em busca de uma medalha, não importa a cor. Mas, claro, se for dourada, melhor”, comentou Scheidt.

O maior atleta olímpico brasileiro tem ainda oito regatas, além da medal race, para continuar reagindo na Baía de Guanabara. Ele computa 24 pontos perdidos – o croata Tonci Stipanovic e o argentino Julio Alsogaray lideram a classe Laser, com 6.

Robert Scheid não torce apenas pelos brasileiros nas competições de vela das Olimpíadas. A sua mulher, Gintare Scheidt, compete pela Lituânia na classe Laser Radial e, assim como o marido, começou mal (com um 38º lugar) e reagiu (vencendo a regata) na competição. Ela ocupa a 20ª posição, com 39 pontos perdidos.

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