Para Bauza, resultado não mostrou grande superioridade são-paulina
Segundo mostram dados do Footstats, o domínio são-paulino sobre os peruanos foi amplo, mas a definição das jogadas se mostrou deficiente, o que impediu que um placar mais elástico fosse construído. As finalizações ao gol é a estatística mais gritante: Foram incríveis 25 remates, só que apenas sete deles tiveram a direção da meta como destino.
Ganso é um dos que mais demonstrou precisar pôr o “pé na forma”, finalizando três vezes e não acertando o gol em nenhuma delas. Até mesmo Calleri, em alta após os gols nos últimos dois jogos não esteve com a pontaria boa, e das cinco tentativas que teve mandou apenas duas na direção correta.
E se apenas 28% dos chutes da equipe foram ao alvo, os cruzamentos mostram uma proporção ainda menor de acertos para escancarar a falta de precisão. Foram 22 tentativas erradas e apenas 3 certas, dando uma taxa de acerto de pífios 22%, deixando o São Paulo a mercê de um gol solitário de Rogério no segundo tempo para não amargar o empate, já que, apesar de ditar o ritmo do jogo, o time de Bauza não soube converter as condições em um resultado eficiente.