Gazeta Esportiva

Bueno admite falta de ritmo, mas quer estar 100% em ‘jogo da vida’

Após atuação apagada contra a Ponte, Bueno quer estar 100% contra o Vitória (Foto: Ivan Storti/ Santos FC)
Após atuação apagada contra a Ponte, Bueno quer estar 100% contra o Vitória (Foto: Ivan Storti/ Santos FC)

Após sofrer uma uma lesão de grau 2 no músculo adutor da coxa esquerda e ficar fora contra Chapecoense e Palmeiras, Vitor Bueno voltou aos gramados no último domingo, na virada do Santos por 2 a 1 sobre a Ponte Preta, em Campinas. Porém, o meia pouco produziu e coube a Léo Cittadini, seu substituto, a função de herói do confronto, participando diretamente dos dois gols do alvinegro.

Artilheiro do Peixe no Brasileirão, com 10 gols, Bueno admitiu a dificuldade sentida em seu retorno e creditou isso ao fato da alteração da data da partida. Inicialmente, o duelo contra a Macaca seria às 21h do último sábado. Porém, a CBF determinou que a partida acontecesse às 11h de domingo.

“A gente sente um pouco. Fiquei alguns jogos fora, voltei e parei de novo. Foi um mês. Nada que preocupe para o próximo jogo. Apesar do jogo ser 11 da manhã, muito quente, isso não é desculpa, mas para quem está voltando o mormaço dificulta. Cansei no segundo tempo, no primeiro eu estava tranquilo. Depois pesou um pouco, o campo da Ponte é pesado, grama diferente. Mas essa semana tivemos uns dias de folga para voltar à forma física ideal e estarei 100% contra o Vitória”, afirmou o meia, em entrevista coletiva nesta sexta-feira, no CT Rei Pelé.

Com 64 pontos, na segunda colocação e ainda sonhando com o título do Campeonato Brasileiro, os santistas colocaram em mente que restam mais quatro ‘decisões’ até o término da competição nacional. E segundo Bueno, o duelo diante do Rubro-Negro Baiano, na próxima quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, será o ‘jogo da vida’.

“Vamos pensando jogo após jogo. É mais uma final, colocamos uma meta de cinco finais. É o jogo da nossa vida. Dependemos dele, precisamos ganhar. Precisamos também que haja tropeço (do Palmeiras). Temos que pensar em nós, ganhar os jogos, e ver o que pode acontecer. São 11 contra 11 em campo, todos os jogos são difíceis, não consigo dizer se Atlético-MG é mais difícil que América-MG. Temos que tratar jogo como uma final de Copa do Mundo”, concluiu o jogador.

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