O ex-volante Carlos César Sampaio Campos tem sorriso fácil e desfruta de contar as histórias que viveu no futebol. Após palestrar a universitários, o ídolo palmeirense, titular do Brasil na Copa do Mundo de 1998, deu uma aula e desfilou alguns de seus saborosos causos em entrevista à Gazeta Esportiva.
Padre “mijado” na Bombonera
Amigo do técnico Luiz Felipe Scolari, o padre Pedro Bauer acompanhou o Palmeiras na viagem para enfrentar o Boca Juniors pela decisão da Copa Libertadores 2000. Após pregar ao elenco no vestiário, ele conheceu as peculiaridades da temida Bombonera.
“O que é isso, irmão?”
O volante palmeirense César Sampaio e o atacante corintiano Paulo Sérgio frequentavam a mesma igreja em 1993. Na decisão do histórico Campeonato Paulista daquela temporada, o meio-campista preferiu deixar a irmandade com o adversário de lado.
Medo da mulher?
Antes de acertar seu retorno ao Palmeiras, César Sampaio negociou com Eurico Miranda a possibilidade de defender o Vasco. Vinte anos depois, ele não esqueceu a provocação da torcida em São Januário pela Copa Libertadores de 1999.
Pedido impossível de Felipão
César Sampaio, campeão da Copa Libertadores 1999, seguiu no Palmeiras e também participou das finais do ano seguinte. Antes do primeiro jogo contra o Boca Juniors, o volante recebeu um pedido impossível do técnico Luiz Felipe Scolari.
Fogueira de vaidades em 1993
Um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, César Sampaio considera o Campeonato Paulista de 1993 o principal título de sua carreira. Em um elenco estrelado, a avaliação da imprensa após cada partida causava polêmica entre os jogadores.
Felipão descalço no Japão
César Sampaio e Luiz Felipe Scolari foram contemporâneos no futebol japonês e costumavam manter contato no país asiático. Pelo Yokohama Flugels, o volante viu o então técnico do Jubilo Iwata passar por situação inusitada à beira do gramado em 1997.