Ricardo Gomes ignora sombra de Rogério Ceni e não se empolga com G6 - Gazeta Esportiva
Ricardo Gomes ignora sombra de Rogério Ceni e não se empolga com G6

Ricardo Gomes ignora sombra de Rogério Ceni e não se empolga com G6

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

28/10/2016 às 14:49

São Paulo, SP

Ricardo Gomes mais uma vez teve de responder perguntas sobre a possibilidade de Rogério Ceni voltar ao São Paulo como técnico em 2017. O assunto voltou à tona depois do próprio ex-goleiro admitir que está trabalhando para chegar a essa condição em breve. Mas, o atual treinador minimizou a questão e também evitou se posicionar sobre um eventual convite para Ceni trabalhar como seu auxiliar inicialmente.


“O Rogério foi meu capitão há seis anos e toda essa historia (de ser técnico do São Paulo) é porque ele tem história dentro do São Paulo. Ele é merecedor. Se vai ser treinador, auxiliar, isso ele discute com a diretoria. Vamos resolver o problema de 2016, que não está resolvido ainda”, comentou o técnico, sem se incomodar com a pressão sob seu cargo.



Ricardo Gomes entende  que qualquer treinador sofreria pressão no cargo diante dos resultados do São Paulo (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Ricardo Gomes entende que qualquer treinador sofreria pressão no cargo diante dos resultados do São Paulo (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)


“Nenhum problema. Não seria o primeiro nem o último. Pega ai 2006, o grande Muricy, pega lá atrás. Isso é normal. Essa exposição nesse mesmo do clube. Não tenho o que reclamar, só agradecer. Reclamar não dá”, garantiu.


Ricardo Gomes tem fugido de observações sobre a próxima temporada e tem focado todas suas atenção ainda nesta reta final de Campeonato Brasileiro. Nada parece tirar a atenção do treinador nos seis jogos restantes da competição, que podem até colocar o Tricolor dentro da zona de classificação à Libertadores da América.


“Penso nesse ano. Tem dois objetivos: Acabar em uma melhor colocação e passamos um ano sem fazer três vitorias consecutivas. Esse é o discurso. A terceira vitória tem que acontecer. Se não for agora, tem outra chance, mas tem que acontecer, porque isso é o São Paulo. E a colocação. Também não estamos satisfeitos com a 11ª colocação, mas há duas semanas atrás estávamos a um ponto da zona (de rebaixamento). Então, (pensamento) jogo a jogo”, explicou, pregando cautela até mesmo na hora de falar da chance de alcançar o G6.


“A briga é pela melhor colocação. Isso não depende só da gente, tem resultados que vão interferir nessa colocação. Por mais que a gente tenha 100% de aproveitamento até o final, vamos estar dependendo dos outros. Então, (a briga) é pela melhor colocação. Essa é a minha ideia”, concluiu.


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