5 fatores que explicam a derrota do Palmeiras no Derby
Por Redação
23/02/2017 às 12:45
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Atualizado: 23/02/2017 às 13:30
São Paulo, SP
Com um jogador a mais durante todo o segundo tempo, e parte do primeiro, era esperado que o Palmeiras levasse vantagem sob o Corinthians no jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Paulista. Mas não foi o que aconteceu. Listamos cinco fatores preponderantes para a derrota do Verdão no clássico, mesmo com um homem a mais em campo.
1/5
A pontaria do Palmeiras, nesta quarta-feira, não estava calibrada. Das 13 vezes que a equipe finalizou em busca de abrir o placar, apenas quatro delas foram corretas, ao gol. Ou seja, com nove conclusões erradas, o Verdão teve 31% de aproveitamento neste quesito. (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
2/5
Com o Corinthians recuado, os 10 homens marcando atrás do meio-campo, justamente pela inferioridade numérica, o Palmeiras passou a alçar muitas bolas na área. E o aproveitamento, aqui, é ainda pior: dos 28 cruzamentos feitos na partida, cinco foram certos e 23 errados. O que dá, ao clube da Barra Funda, o péssimo aproveitamento de 18% nas bolas cruzadas. (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
3/5
Pouco inspirado, os jogadores de ataque não se encontravam dentro de campo. Frente à aguerrida marcação dos corintianos, os palmeirenses não acertaram nenhum drible no jogo. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
4/5
O quarto fator decisivo para a derrota remete ao Corinthians esperando em seu campo de defesa. Com isto, os jogadores do Palmeiras começaram a apostar em lançamentos longos para infiltrar a zaga adversária. Ao todo, no confronto, o alviverde lançou 37 bolas. Delas, acertou 14 e errou 23, o que lhe deu um aproveitamento de 38% nestas jogadas. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
5/5
O último motivo preponderante para o revés no Derby foi a falta de agressividade. O Palmeiras até teve boa média de passes na partida, 407, seguindo o padrão dos últimos jogos, além do bom aproveitamento neste item: 91%, com 372 certos e 35 errados. Mas não conseguiu ser incisivo. A atuação ficou marcada pela falta de objetividade do Palmeiras, que trocava muitos passes entre seus defensores e não penetrava a zaga corintiana, justamente pela forte marcação. (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)