Símbolo do Reino Unido, o leão foi escolhido para ser a primeira mascote de uma Copa. Fez tanto sucesso na Inglaterra, que ganhou uma música composta pelo artista escocês Lonnie Donegan em sua homenagem.

O sorridente garotinho usava um sombreiro típico de seu país. O seu semblante sereno atuou como um motivador do fair-play: naquele ano, nenhum jogador foi expulso na primeira Copa em que o cartão vermelho foi implementado.

Em meio à Guerra Fria, os dois amigos representaram a união e a amizade entre as Alemanhas oriental e ocidental. Então separados por um muro, os dois países disputaram aquela edição da Copa, vencida pelos germânicos do Ocidente.

A terceira mascote consecutiva representada por uma figura humana homenageou os gaúchos argentinos. Criticada pela semelhança à sua correspondente mexicana, a criança recebeu o apelido pejorativo de “Playmobil dos Pampas”.

Foi a primeira mascote representada por uma fruta em Copas do Mundo. Vestida com o uniforme da seleção espanhola, a laranja fez grande sucesso e inspirou a criação de uma série de desenhos animados na televisão local.

O México seguiu a onda da Espanha e fez de uma comida a mascote de sua segunda Copa. Com o nome oriundo da palavra “picante”, a pimenta, iguaria típica do país, usou bigode e manteve o sombreiro usado por Juanito em 1970.

A mascote italiana quebrou o estilo padrão utilizado desde 1966. Com formas geométricas, tinha bandeiras do país por todos os seus membros e sua cabeça era uma bola. Se desmontado, o seu corpo formava a palavra Itália. Em português, Ciao significa “oi” e “tchau”.

Os norte-americanos escolheram o seu animal de estimação preferido como mascote. Desenhado pela Warner Brothers, o sorridente bichinho tinha como objetivo atrair o público local para um esporte então pouco praticado no país.

Assim como a Inglaterra fez em 1966, a França, 32 anos depois, usou um animal que é símbolo nacional para representar a Copa que sediou. O nome do galo é a junção das palavras “football” e “Asterix”, o famoso desenho animado francês.

O trio de ‘monstrinhos’ futuristas criado por japoneses e sul-coreanos representaram dois dos países com os maiores polos tecnológicos do mundo. No entanto, as mascotes viraram alvos de críticas de ambos os povos, que não se sentiram bem representados.

Quarenta anos depois, o leão voltou a representar um país-sede. Diferentemente dos ingleses, os alemães o fizeram de pelúcia, não como um desenho. Com 2,30m, Goleo foi eleito a mascote preferida da história dos Mundiais após votação no site oficial da Fifa.

O leopardo foi o animal escolhido para representar o primeiro país africano a sediar uma Copa. Com sua imagem atrelada a produtos, o felino rendeu um lucro de 3 bilhões de dólares à Fifa na época. A quantia supera em 1.500 vezes a arrecadada em 1966, quando o Mundial passou a adotar mascotes.

Em sua segunda Copa, o país teve um tatu-bola como sua primeira mascote. O animal foi o escolhido por ser típico da fauna brasileira e por correr risco de extinção. O seu nome é a mistura das palavras “futebol” e “ecologia”.

A exemplo do Brasil, a Rússia usou um animal típico de sua fauna para representar o país como mascote da Copa. Em russo, o nome do lobo quer dizer “aquele que marca um gol”.

La’eeb é uma palavra árabe que significa jogador super habilidoso. Ele pertence a um verso-mascote paralelo que é indescritível – todos são convidados a interpretar o que parece. La’eeb encoraja todos a acreditarem em si mesmos como ‘Agora é tudo’.