“Vamos ao Allianz Parque fazer história”, diz Hernán Crespo após empate no Morumbi - Gazeta Esportiva
“Vamos ao Allianz Parque fazer história”, diz Hernán Crespo após empate no Morumbi

“Vamos ao Allianz Parque fazer história”, diz Hernán Crespo após empate no Morumbi

Gazeta Esportiva

Por Marcelo Baseggio

11/08/2021 às 00:26

São Paulo, SP

O técnico Hernán Crespo adotou um discurso otimista após o empate em 1 a 1 entre São Paulo e Palmeiras, nesta terça-feira, no Morumbi, pela ida das quartas de final da Copa Libertadores. Com o resultado, o Verdão joga pelo 0 a 0 na próxima semana, nada que abale o comandante tricolor.

“Penso absolutamente que jogamos contra o último campeão da América, jogamos um jogo muito equilibrado, tivemos a condição de fazer o segundo gol, não aconteceu em um jogo muito equilibrado. A Libertadores é assim. Estou convencido de que vamos ao Allianz Parque fazer história, jogar na casa do último campeão da América, sabendo que são favoritos. Nós acreditamos, vemos os atletas com gana, com vontade de jogar. Então, por que não acreditar?”, disse Hernán Crespo.




É claro que o ideal era o São Paulo ter segurado a vantagem construída logo no início do segundo tempo graças ao gol de Luan, no entanto, o fato de enfrentar o atual campeão da Libertadores fez com que Hernán Crespo não deixasse o Morumbi tão aborrecido com o empate. Ciente da qualidade do adversário, o comandante tricolor aparentou estar muito mais orgulhoso pelos seus jogadores terem jogado de igual para igual diante de um dos melhores times do País.

“Todas as situações são particulares, temos que lembrar que estamos jogando um evento em que o São Paulo não chega a essa fase há cinco anos. Sabemos jogar esse tipo de jogo, devemos fazer experiências, somos uma equipe em construção. Jogar assim, contra o último campeão da América, e ter a possibilidade de eliminá-los... estou muito confiante”, prosseguiu.

Crespo fez questão de ressaltar que Weverton foi eleito o melhor jogador em campo. Ou seja, o São Paulo criou o suficiente para fazer o goleiro palmeirense trabalhar e livrar sua equipe de sofrer outros gols ao longo dos 90 minutos.

“Foi tudo muito equilibrado. Talvez, depois de sair em vantagem, [faltou] ter um pouco mais a bola, mas eles chegaram com uma bola parada. Concordo com a Conmebol, acredito que o melhor em campo foi o goleiro deles”, concluiu.

Conteúdo Patrocinado