“Quando teve essa possibilidade de vir para o São Paulo, na hora já falei que por mim estava tudo certo, podia já fechar a negociação, porque era um sonho que estava realizando. Quando tem um clube da grandeza do São Paulo atrás do jogador, não há o que pensar. Chego pra ajudar e também realizar um sonho. Sou torcedor do São Paulo desde criança”, afirmou Rafinha.
Natural de Londrina, interior do Paraná, Rafinha acabou tendo a influência de seus familiares que viviam na região metropolitana de São Paulo para acabar se tornando torcedor tricolor. Nas festas de fim de ano, o lateral-direito se reunia com parentes de Suzano e sempre era presenteado com uma camisa do clube.
“Sempre ganhava presentes de parentes que tenho próximo à capital, em Suzano. Sempre levavam uma camisa do São Paulo pra mim no final de ano. Isso marcou muito. Sempre atualizava a camisa do São Paulo. É um dia de carinho que lembro muito por parte dos meus primos. Hoje estou aqui jogando no São Paulo e espero ter uma passagem maravilhosa aqui, conquistando títulos”, prosseguiu.
Se enquadrando no perfil experiente e vencedor que Rogério Ceni gostaria em seu elenco, Rafinha também terá um papel importante fora das quatro linhas. O São Paulo tem a cultura enraizada de dar oportunidades aos jovens revelados em Cotia, e o lateral-direito poderá ser uma espécie de tutor para esses garotos, até porque bagagem é o que não falta para ele.
“Por onde passei, graças a Deus, fiz grandes trabalhos. Tem muitos jovens no São Paulo, jogadores da base e que têm um futuro brilhante. A gente chega para ajuda-los, sempre motivando, e também nos momentos difíceis encorajá-los e sempre à disposição do Rogério para poder ajudar não só dentro de campo como fora também”, concluiu.
