Desde o início da temporada, o técnico Rogério Ceni jamais teve uma semana livre para treinamentos. O maior período sem jogos do São Paulo neste ano foram seis dias, entre a derrota sofrida contra o Red Bull Bragantino, por 4 a 3, e a vitória sobre o Santo André, por 1 a 0, ambos pelo Campeonato Paulista.
Desde então, o elenco do São Paulo ficou, no máximo, cinco dias sem atuar, tendo de lidar com uma dura maratona de jogos que levou a comissão técnica a adotar o famigerado rodízio. No Campeonato Brasileiro, Rogério Ceni vem usando aquilo que tem de melhor à disposição. Já na Copa do Brasil e Sul-Americana o treinador são-paulino procura dar minutos a atletas menos utilizados, mas tentando manter o mesmo nível de competitividade.
A estratégia de Ceni tem dado certo até aqui. Além de ter disputado a final do Campeonato Paulista, o São Paulo figura entre os primeiros colocados do Campeonato Brasileiro e está classificado às oitavas de final da Copa do Brasil e da Sul-Americana.
O rodízio do elenco promovido por Ceni também reduziu consideravelmente a incidência de lesões musculares no elenco, algo que assombrou o São Paulo na temporada passada. Mesmo entrando em campo a cada três ou quatro dias nos meses de abril e maio, o Tricolor não conta com o departamento médico lotado, lidando apenas com os desfalques de Colorado (lesão no reto femoral direito), Sara (cirurgia no tornozelo direito) e Nikão (dores no tornozelo esquerdo).
Bom dia, torcida! ☀️
Esses são nossos próximos jogos. Contamos com vocês sábado, no Morumbi! 👊🏽
🗓 28/05 (sábado), 19h
🆚 Ceará
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— São Paulo FC (@SaoPauloFC) May 26, 2022