“Conversei com o Luan, um garoto que tem um futuro maravilhoso, de muita qualidade. Conversei com ele, porque o torcedor do São Paulo tem muita identificação. Ele gosta muito da camisa 13 e ele gentilmente me cedeu a camisa 13, número com o qual joguei toda a minha carreira”, comentou Rafinha.
O grande motivo para que o lateral-direito decidisse pedir esse favor a Luan foi a superstição. Embora tenha amargado o rebaixamento com o Grêmio no ano passado, Rafinha teve sucesso em todos os outros clubes vestindo a camisa 13, sendo, inclusive, um dos oito atletas brasileiros que venceram Liga dos Campeões e Libertadores.
“Sou supersticioso demais e gosto muito da camisa 13. A gente sempre procura conversar, trocar ideias. No que puder ajudar, vou ajudar por ter um pouco mais de experiência. Estou feliz e espero que possamos fazer um grande ano aqui”, completou.