Diretor do São Paulo defende Diniz, vê derrota "dentro de campo" e não descarta mudanças - Gazeta Esportiva
Diretor do São Paulo defende Diniz, vê derrota "dentro de campo" e não descarta mudanças

Diretor do São Paulo defende Diniz, vê derrota "dentro de campo" e não descarta mudanças

Gazeta Esportiva

Por Redação

31/07/2020 às 23:12

São Paulo, SP

O São Paulo tenta juntar os cacos depois de um vexame ao ser eliminado pelo Mirassol nas quartas de final do Campeonato Paulista. Nesta sexta-feira, os dirigentes do Tricolor finalmente se manifestaram. O gerente-executivo de futebol, Alexandre Pássaro, reconheceu a gravidade do revés de quarta-feira e usou palavras duras.

O diretor classificou a derrota como inaceitável para o São Paulo. "Uma decepção gigantesca, um resultado que não esperávamos nem nos piores pesadelos, com todo respeito ao adversário. O São Paulo não pode perder para o Mirassol, pelas condições de nível de elenco do adversário. Foi um verdadeiro fiasco, o que nos causa uma revolta gigantesca. Cabe agora trabalhar e corrigir os erros para nunca mais acontecer para que a gente não sinta esse sabor amargo e a torcida também", comentou.

Na visão de Pássaro, o São Paulo não sofreu outro trágico resultado por erros fora do gramado, situação que inevitavelmente aumenta a pressão aos jogadores. "Perdemos dentro de campo, não na área técnica, nos treinos, na área física ou de estratégica, Perdemos a partir do momento em que o juiz apitou. Uma decisão diferente do Diniz poderia ajudar um pouco mais ou um pouco menos, mas faltaram outras coisas dentro de campo", explicou.

Desta forma, Pássaro mantém a opinião de que o trabalho do técnico Fernando Diniz segue bom. "Pelos mesmos motivos que era bom e deveria seguir faz seis dias. Ele continuou muito bom, é o que acompanhamos no dia a dia, claro que o resultado dentro de campo é outra coisa que precisamos melhorar", afirmou.

Por fim, questionado sobre a possibilidade de mudanças no elenco, até por causa da situação financeira do clube, Pássaro foi claro: "A cobrança sempre existe e é diária,  estamos tirando novas conclusões, adaptando. Não queremos que aconteça de novo, o que precisarmos fazer e reavaliar para que não aconteça de novo vai ser feito", disse.


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