Diniz vê partida de almanaque do São Paulo: “São jogos assim que marcam” - Gazeta Esportiva
Diniz vê partida de almanaque do São Paulo: “São jogos assim que marcam”

Diniz vê partida de almanaque do São Paulo: “São jogos assim que marcam”

Gazeta Esportiva

Por Marcelo Baseggio

17/12/2020 às 01:09

São Paulo, SP

O técnico Fernando Diniz foi só elogios à equipe do São Paulo nesta quarta-feira, passada a vitória por 3 a 0 sobre o Atlético-MG, em confronto direto pela liderança do Brasileirão, no Morumbi. De acordo com o comandante, o Tricolor fez uma verdadeira partida de almanaque, dominando o adversário do início ao fim da partida, embora o Galo tenha assustado em alguns momentos.

“É um grande jogo, contra um grande rival. Pelos tamanhos de São Paulo e Atlético-MG, comos os times estão na tabela, claro que tem um “Q” especial, envolve uma adrenalina maior. São jogos assim que marcam. De fato, marcam, mas, sobretudo, valem três pontos, assim como o próximo. É um jogo especial porque o treinador [Jorge Sampaoli] é muito bom, o time é qualificado e é vice-líder do campeonato”, afirmou Fernando Diniz.




Embora o trabalho feito no São Paulo seja bem autoral, nesta quarta-feira o técnico Fernando Diniz teve ainda mais méritos pelo resultado positivo. Sem Luciano, o treinador apostou em Tchê Tchê improvisado no ataque, pressionando a saída de bola adversária. Deu certo. No segundo tempo, Vitor Bueno e Toró, que substituíram Igor Gomes e Gabriel Sara, tiveram participação direta nos gols tricolores.

“A satisfação maior não é por conta de ter dado certo porque botei um ou outro, a escolha do Tchê Tchê, Vitor Bueno, Toró. Minha satisfação é os jogadores entenderem a importância do jogo, que tínhamos um adversário muito duro, contra um dos melhores treinadores do mundo e um time qualificado. Nosso time trabalhou demais hoje, e minha maior satisfação é essa. Trabalho árduo de todo mundo, tático, físico, técnico. Até mesmo dos jogadores do banco, transmitindo energia positiva para quem estava no campo”, prosseguiu.



“Tudo é uma questão de momento. O Tchê Tchê é um jogador muito regular, e o Atlético-MG ocupa muito o meio-campo. Precisávamos de um jogador para flutuar entre as linhas, adiantar a marcação e, caso não conseguíssemos retomar a bola lá na frente, voltar rápido. Ele é um dos titulares, conhece o sistema. Talvez ele seja o que mais conhece o sistema, por já ter trabalhado comigo há muito tempo”, concluiu Diniz.

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