O dinheiro vem de duas fontes distintas: 2,4 bilhões de euros (cerca de R$ 13,67 bilhões) do banco de desenvolvimento estatal alemão (KfW) e outros 600 milhões de euros (cerca de R$ 3,42 bilhões) de um consórcio formado por UniCredit, Bank of America, Citibank, Deutsche Bank, HSBC, MizuhoBank e Standard Chartered Bank.
O empréstimo ajudará a Adidas a reduzir os prejuízos gerados por conta da pandemia do novo coronavírus e pode ser uma boa notícia para grandes clubes do futebol brasileiro.
Recentemente, o Flamengo não recebeu pagamento previsto da empresa pela exploração do material esportivo. São Paulo, Cruzeiro e Internacional, que também têm acordos com a marca, ainda não passaram pelo mesmo problema
No clube paulista, as parcelas são mensais e a marca alemã avisou que atrasará o pagamento de abril, segundo informação do Globoesporte. Já no Cruzeiro e no Internacional, o valor pago não é fixo e depende da quantidade de camisas vendidas.
O caso do Rubro-Negro é diferente. O clube conta com pagamentos semestrais e o valor do primeiro semestre deveria ter sido pago no início de abril, mas foi atrasado.
