Comitê do São Paulo terá Kaká, Zetti, Edmilson e mais quatro conselheiros
Por Marcelo Baseggio
03/02/2021 às 14:55 • Atualizado: 03/02/2021 às 14:59
São Paulo, SP
Os integrantes do CAF não terão a mesma influência que o executivo Rui Costa e o coordenador técnico Muricy Ramalho nas tomadas de decisões relacionadas ao futebol, mas servirão como órgão auxiliar, dispondo, além dos jogadores, de conselheiros que possuem experiência em diferentes áreas, como direito, economia, engenharia, entre outros.
Kaká, por exemplo, é uma figura que já vinha marcando presença no CT da Barra Funda na gestão de Leco. O ex-jogador estuda para se tornar dirigente, e fazer um estágio em um clube faz parte do processo. Agora na gestão de Julio Casares, o são-paulino seguirá se aprimorando, mas sem receber qualquer tipo de remuneração, assim como os outros membros do CAF.
“O Kaká é uma das maiores figuras que temos na história do São Paulo, ele já vem cumprindo um estágio na gestão anterior. Ele disse que tem a vontade de continuar com esse estágio, sem ser remunerado. O que disse a ele é que no próximo módulo do estágio ele vai ficar muito mais próximo ao futebol, já no CAF. Não quer assumir cargo como diretor, o que mostra a humildade dele. Ele vai nos ajudar não só como estagiário, mas com suas opiniões, com sua experiência. A vinda do Kaká simboliza a formação de novos dirigentes no São Paulo”, afirmou Julio Casares em uma de suas primeiras coletivas como presidente.
“O CAF, como órgão auxiliar, vai ajudar muito com a realidade orçamentária tanto da base quanto do futebol profissional, da área de saúde e relações institucionais. O CAF será um órgão extremamente participativo ligado ao presidente para que haja um subsídio maior de informações para acertar muito mais que errar”, completou.