Gazeta Esportiva

Caso eleito no São Paulo, Casares promete um elenco com menos estrelas

(Foto: Divulgação/São Paulo)

Neste domingo, o programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, recebeu o candidato à presidência do São Paulo Júlio Casares. Ao falar sobre suas propostas para o cargo máximo do clube, o atual conselheiro do Tricolor chamou a atenção para a necessidade do elenco reunir menos estrelas e mais atletas revelados por Cotia.

“O futebol do São Paulo precisa ter meritocracia. Contratação que agregue resultado financeiro e legado esportivo, porque nós queremos ser campeões. O São paulo tem uma plataforma em Cotia que é sinônimo de qualidade para o mundo. Temos que promover mais. Temos também que trazer jogadores cascudos e, claro, ter duas ou três estrelas, que é algo que está no DNA do São Paulo. Foi assim que trouxe Zizinho, Gerson, Pedro Rocha, Leônidas, Leonardo, Toninho Cerezo…”, afirmou o candidato.

Casares explica que a diretoria precisa evitar a contratação de diversos jogadores que aumentem consideravelmente a folha salarial do clube, visto que o São Paulo não se encontra em uma condição confortável em termos financeiros. O postulante à presidência também opinou sobre qual deve ser a origem dos atletas que servirão para compor o elenco.

“Nós temos que trabalhar em uma quantidade menor dessas super estrelas para suportar a folha de pagamento, mas promover a base. Se você tem uma necessidade em uma posição, mas esse jogador não é para ser titular, é para compor elenco, ele tem que vir da base. Ela tem que apresentar jogador para compor elenco, senão não justifica você fazer um grande investimento, acaba atrasando a promoção desse atleta. A nossa hierarquização da contratação será diferente. Nós vamos estabelecer uma linha para que a margem de risco, que pode acontecer, seja menor, e você agregue mais resultado orçamentário e tenha um time mais competitivo”, disse o conselheiro.

Por fim, Casares comentou sobre o perfil ideal de um atleta que possa ter sua imagem explorada pelo marketing do Tricolor. Vale destacar que o candidato já foi diretor dessa área no São Paulo.

“Primeiro, o jogador tem que ser tecnicamente muito bom. Tem que entrar em campo e fazer diferença. Segundo, ele tem que ter um comportamento de liderança, porque se vem uma pessoa que tem essa estrela toda e não ganha o elenco, ela terá um problema. Tendo esse perfil, ele vai agregar valor”, finalizou.

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