“Ele é um gerente-executivo, vai executar a tarefa de negociar e seguir fielmente o que for determinado para a área de futebol. Terá seus poderes, sim, nas negociações, mas os jogadores identificados por nós, pela diretoria de futebol, é o que ele vai seguir como desafio”, afirmou Casares.
“É um grande profissional, capacitado exatamente nessa função de negociar e trazer os números à nossa realidade orçamentária. Ele não terá nenhuma função a mais do que essa. Na base, quem comanda é o [Marcos] Biasotto. Claro que tudo isso coordenado pela diretoria de futebol, pelo Muricy na coordenação técnica”, prosseguiu.
O presidente são-paulino também voltou a destacar a divisão de poder no futebol são-paulino. Apesar de diversos profissionais terem responsabilidades importantes no principal departamento do clube, Julio Casares está confiante em relação ao progresso tricolor na próxima temporada.
“Temos um tripé: Biasotto em Cotia, Rui Costa como negociador e executivo, e a experiência do Muricy mais próximo do vestiário, na coordenação técnica, e na coordenação institucional de tudo isso temos o [Carlos] Belmonte, a continuidade do [Fernando] Chapecó e o Nelsinho [Ferreira], que vão fazer com que o trabalho seja blindado a nível profissional”, concluiu.
