O Peixe registrou na CBF a proposta pela permanência do atacante em maio. Desde então, o estafe do Menino da Vila não respondeu formalmente.
Tiago Reinis, um dos empresários de Yuri, mantém o mesmo discurso: jogador, familiares e agentes analisam a situação sem pressa. Há ofertas formais do exterior.
O Alvinegro lamenta o caso e teme por cenário semelhante ao de Gustavo Henrique, hoje no Flamengo. Enquanto isso, Yuri Alberto treina normalmente - e em bom nível.
O Santos ofereceu R$ 120 mil de salário, com acréscimo de R$ 30 mil depois de 25 partidas no elenco profissional, e luvas de R$ 1,5 milhão em três parcelas. O acordo seria de três anos, com 90% dos direitos econômicos para o Peixe e multa de 100 milhões de euros (R$ 586 mi) para o exterior e R$ 240 no mercado interno.
A proposta de R$ 120 mil mensais é avaliada como justa no Brasil, mas vale lembrar da alta do euro, equivalente a quase seis reais atualmente. Na Europa, os vencimentos seriam maiores.
O Santos entende que chegou ao seu limite e só perderá Yuri em caso de boa oportunidade no Velho Continente. Pessoas envolvidas na negociação acreditam em um desfecho apenas dias antes do término do vínculo (ou até quando ele já estiver "livre").