O Peixe não quer contratar antes de saber se no clube existem mais alternativas. Neste momento, Kaiky é o substituto na defesa ao lado de Luiz Felipe. Destaque no Timbu e também canhoto, Wagner pode ganhar a vaga. As outras opções são Danilo Boza e Robson.
"Até pelo DNA do clube, é importante olhar para dentro primeiro, ainda mais com o histórico do Santos. Kaiky vinha jogando, é muito promissor, jovem, depositamos muita confiança em se desenvolver cada vez mais. Temos a opção de avaliar outros zagueiros, de características diferentes, e estamos tranquilos. Não existe desespero em reposição. Precisamos de elenco competitivo, claro, e perdendo jogador que é referência, precisamos estar atentos na reposição, mas vemos com cuidado. Diniz sabe trabalhar com os atletas que temos e vamos buscar reposição de forma tranquila, mas necessária por causa do andamento do campeonato longo. Podemos olhar para dentro e para fora", disse o executivo de futebol André Mazzuco, em entrevista ao Canal "E só dá Santos".
O acordo não está assinado, mas o Santos deve receber cerca de 4,5 milhões de euros (R$ 28 mi) pelo que tem dos direitos econômicos (70%) de Luan Peres. A transação ainda inclui bônus por metas alcançadas pelo atleta na França.
Com a quantia, o Peixe fará um acordo com a Doyen Sports. O débito era de 5 milhões de euros (31 mi), mas o Alvinegro recebeu uma multa por não honrar as parcelas na gestão José Carlos Peres e a dívida subiu para 15 milhões de euros (R$ 93 mi). O Santos contestou essa pena na Justiça e o litígio deve ser encerrado por um valor próximo ao inicial.
O Peixe pretende dar uma entrada para a Doyen e parcelar o restante dentro do mandato de Rueda, válido até dezembro de 2023. A estratégia é similar ao acerto com o Krasnodar (RUS) por Christian Cueva.
