O Santos caminha para um novo contrato com a Umbro. Enquanto isso, conversa com outras empresas interessadas no fornecimento de material esportivo. O acordo feito pela gestão do presidente Modesto Roma, que passa a ser válido em março, não agrada aos atuais diretores. O valor é R$ 7 milhões por ano.
Nas primeiras negociações com a Umbro, a empresa se mostrou disposta a melhorar os valores, mas não o suficiente para o Peixe. E enquanto a revisão do contrato ocorre, o clube estuda outras opções. A Puma é uma delas.
Antes de acertar com a Umbro, o Santos fabricava seu próprio uniforme em parceria com a Kappa, distribuição da SPR, produção da Filon e gerenciamento da Meltex. Com lucro baixo, a estratégia não deu certo.
Com o retorno da Umbro, a confecção do uniforme seria de responsabilidade apenas da fornecedora. Se mantido, o acordo com a empresa inglesa será válido por dois anos.
As negociações são conduzidas pelo presidente José Carlos Peres. O alvinegro ainda não definiu a gerência do marketing. Eduardo Rezende, chefe do departamento com Modesto, foi demitido.
