O Peixe pagou 30% dos vencimentos de abril e irritou os atletas. O Alvinegro prometeu continuar a negociação por um denominador comum - o que não ocorreu até o momento.
Com o corte, o Santos não demitiu ninguém e manteve intacto o salário de quem ganha até R$ 6,1 mil por mês, valor abaixo do teto previdenciário.
Quem recebeu o “desconto” terá estabilidade até outubro, ganhará um salário adicional no fim do contrato e metade do que ficou para trás no ato da rescisão ou quando o Peixe possuir melhor situação econômica.
O elenco está insatisfeito e espera por novidades positivas nos próximos dias. Houve sinalização de 30% de redução em abril, desacordo e, na semana do pagamento, o corte de 70%, via e-mail e sem maiores explicações.
O presidente José Carlos Peres tem conversado com os mandatários de Corinthians, Palmeiras e São Paulo em busca de uma proposta única aos jogadores. Não há prazo para o retorno das atividades em meio à pandemia do novo coronavírus.