O volante ficou fora contra Athletico (no Paraná), Flamengo, Cuiabá e Bahia, mas foi titular diante do Athletico (na Vila) por necessidade, já que o técnico Fábio Carille não contava com cinco zagueiros (Luiz Felipe, Robson, Danilo Boza, Kaiky e Emiliano Velázquez). Ele foi improvisado na zaga.
Com Boza e Velázquez à disposição contra o Ceará, Balieiro voltou a ficar fora. Pesa contra o atleta a dificuldade pela extensão do acordo válido até 30 de abril de 2022.
Como a Gazeta Esportiva publicou na última quinta, o Peixe considera boa a proposta pela permanência, mas o estafe do meio-campista não se empolgou com as condições. Não houve qualquer avanço recente.
Vinicius Balieiro é agenciado pelo pai, Lourenço, da empresa Jolocafi Sport. Ele espera uma valorização financeira maior e quer incluir o primeiro contrato profissional do irmão de Vinicius, o Thiago, zagueiro do sub-20, na negociação. Seu vínculo de formação termina em 30 de novembro de 2022.
Balieiro quer permanecer e, inclusive, foi questionado pelo técnico Fábio Carille sobre a situação. A ideia do atleta e do clube é renovar em breve. A partir de 30 de outubro, ele poderia assinar um pré-contrato com qualquer clube para sair livre em maio do ano que vem.
