“Jantei com um amigo para ver uma proposta do Goiás e, quando saí para ir para minha casa, recebi agressões verbais. É normal que um torcedor queira mais de um jogador, mas houve uma agressão física”, afirmou o jogador.
Na entrevista, Cueva pede desculpas pelo acontecimento. No entanto, o peruano disse que chegou a ser controlado por uma mulher presente no local, que o impediu de ter uma reação ainda mais efusiva.
“Quero me desculpar pelo caso, não estou desrespeitando um torcedor do Santos, me defendi contra a agressão de uma pessoa x, que jogou uma garrafa em mim", detalhou o meia.
“Se a moça não me segura, não sei o que teria acontecido. Quero esclarecer isso porque pode ficar maior”, completou.
Após a viralização do vídeo, o Santos resolveu suspender o meia preventivamente. Apesar do comunicado oficial do clube à imprensa, o jogador afirma que não foi punido pelo Peixe.
“Não há suspensão. Eu não estou jogando por uma decisão do treinador. Não quero que o assunto seja ampliado”, finalizou.
O Santos contratou Cueva em fevereiro por 7 milhões de dólares, cerca de R$ 26 milhões. O contrato nesse primeiro ano é de empréstimo, mas o Peixe terá de começar a pagar o Krasnodar, da Rússia, em 2020.
Às 16 horas (de Brasília) deste domingo, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Santos entra em campo para enfrentar o CSA, na Vila Belmiro. Independentemente do entrevero na balada, o técnico Jorge Sampaoli já não tinha planos de usar Cueva neste fim de semana.