"Trago experiência. Ajudar bastante as meninas mais novas, ajudar a diretoria, também. A Troca de ideias. Estão todos para ajudar. Eu me posiciono mais pelas conquistas que tenho na modalidade, acho que tenho um pouco mais de voz. Tem menina que não tem força, não dão espaço ou tem medo. Fico feliz de ser assim", declarou em entrevista coletiva.
"É uma emoção perceber que as pessoas querem trabalhar com você. É realmente fazer com que se sinta em casa. O Presidente está sendo muito franco e isso te dá confiança para falar com outras meninas voltarem ao Brasil. Ninguém vai deixar o time lá fora se não tiver condição adequada para trabalhar. O torcedor santista tem carinho absurdo não só por mim, mas pela história. Nossa história está aqui dentro", continuou a atacante.
Cristiane jogou entre 2009 e 2011 no Peixe, vencendo uma Copa do Brasil, duas Libertadores, um Campeonato Paulista e se tornando a quinta maior artilheira da história do clube com 46 gols.
"Tive um namoro antigo com o Santos. Eles tinham tentando iniciar um conversa ano passado e as coisas não aconteceram. Eu estou muito feliz. Conquistei muitas coisas aqui com as meninas, ajudei bastante, a gente conseguiu alavancar o nome do Santos. Quero alavancar ainda mais esse ano, que a gente possa voltar a estar no topo", disse.
"Eu acho que conversaram muito comigo antes de tomar decisão. Santos procurou oferecer a melhor qualidade para as meninas e isso é de anos. Isso é muito importante. Vi o quanto melhorou desde a época que eu estive aqui. A Vila está sendo arrumada. O torcedor tem carinho por nós", complementou a jogadora.