Cansaço de Geuvânio durante as partidas preocupa técnico do Peixe
Por Do correspondente Tiago Salazar
07/08/2015 às 19:06
Santos, SP
"Pode ser melhorada essa condição. Ele joga de maneira intensa e, quem joga com a intensidade que ele joga, dificilmente suporta uma sequência de jogos. No último, ele permaneceu quase até o fim, tenho evitado tirar, porque ele é agudo e está voltando a ser o mesmo jogador de quando despontou", comentou o treinador, que foi ‘obrigado’ a substituir o camisa 11 em três dos cinco jogos que comandou o Santos.
"Espero que ele readquira a melhor condição. Vai depender dele, porque potência ele tem. Tenho uma confiança grande. Eu sinto que ele sai por esgotamento. Ele vai até o limite", completou o técnico.
Outro ponto abordado na entrevista coletiva desta sexta, após o último treino da equipe antes de enfrentar o Coritiba, neste sábado, às 21 horas, na Vila Belmiro, é o fato do time ter se caracterizado por gols e muita pressão nos minutos iniciais.
Contra o Joinville, o Santos marcou seu primeiro gol logo a 1 minuto de jogo. Diante do Sport, foram dois gols em 18 minutos, sendo o primeiro logo aos 3. Contra o Flamengo, a reação veio no segundo tempo, porém, com gol aos 5 minutos da etapa final.
"Acho que isso acontece, não é trabalhado. Inicia com marcação, procurando jogar com o posicionamento em alta, tentando forçar o erro do adversário. Mas, não é preparado. As situações acontecem. Soubemos aproveitar no inicio dos jogos, mas não tem como prever. É difícil de acontecer", explicou, refutando muitos méritos.