Ainda segundo o jornal, o clube paulista ainda não havia sido notificado dessa ação, que está tramitando desde 2015 no Tribunal de Justiça de São Paulo.
“Para que não paguem à Real Arenas, depositando em conta judicial”, a juíza determinou que a Allianz Seguradora e outras empresas responsáveis por prestarem serviços no estádio sejam oficializadas.
A Real Arenas, citada pela autoridade, é uma parceira da WTorre na construção do novo estádio do Palmeiras.
Há um ano, quando a dívida estava avaliada em R$ 1,4 bilhão, a mesma juíza já havia bloqueado contas da Real Arena.
Na ocasião, a Carolina penhorou os direitos da Real Arenas, que, por sua vez, pediu efeito suspensivo afirmando que a empresa entraria em “situação de morte financeira”.
Depois que o pedido do grupo foi aceito, a juíza Carolina optou por bloquear os créditos da empresa com o Palmeiras, uma vez que Power Brasil recusou os acordos propostos pela WTorre.
Por conta de um acordo envolvendo o clube a construtora, que possibilitou a construção do Allianz Parque, a WTorre tem preferência para utilizar o estádio até 2044.