Até a paralisação das competições, Marcos havia disputado apenas oito jogos com o Verdão, uma vez que perdeu alguns compromissos da equipe paulista por conta de uma entorse no tornozelo direito. Levando em consideração as sete partidas do Paulistão disputadas, o lateral aplicou 20 desarmes - 100% de aproveitamento - e figura-se na sexta colocação entre os jogadores da posição. Além disso, ele marcou um gol e serviu duas assistências.
No ano passado, o defensor foi o segundo maior garçom do elenco palmeirense, com quatro assistências para gol e 47 para finalização, atrás apenas do atacante Dudu, que liderou o quesito com folga, com dez passes para gol. Entre os laterais, Marcos só ficou atrás de Rafinha, do Flamengo. No aspecto defensivo, Marcos Rocha foi o melhor do Palmeiras em desarmes e o segundo em interceptações.
Depois de vencer Libertadores, Recopa e Copa do Brasil com o Atlético-MG, o lateral-direito foi contratado pelo Palmeiras e foi muito importante para a conquista do Brasileirão de 2018. Em números gerais na temporada, foram três assistências e um gol marcado.
Quando saiu do Atlético, em dezembro de 2017, o lateral era considerado um dos melhores atletas da posição no Brasil. Isso porque, no ano anterior, o defensor teve a maior média de desarmes do Brasileirão (70 bolas em 21 partidas - 3,3 por jogo). Levando em consideração todas as posições, o camiseta 2 só ficou atrás de Jean e Cuellar. Com cinco assistências, ele foi o senhor dessa estatística na competição.
Mesmo com números animadores, Marcos Rocha ficou marcado após a eliminação do Palmeiras diante do Grêmio, em partida válida pelas quartas de final da Libertadores 2019. Independente disso, o técnico Vanderlei Luxemburgo o vê como a primeira opção. No entanto, essa preferência pode entrar em xeque com a chegada de Daniel Muñoz, alvo do clube para esta janela de transferências.