“Vi que jogaram objetos no ônibus do Palmeiras. Cobrar os jogadores para um bom desempenho em campo é uma coisa, agredir e pixar o clube é outra. Certos torcedores passam dos limites e perdem a razão, agressão nunca é o caminho, principalmente com aqueles que nos representam em campo!”.
O ataque aconteceu três dias após o Palmeiras ser eliminado pelo São Paulo na semifinal do Campeonato Paulista, nos pênaltis, no Allianz Parque. Nesta quarta-feira, os muros da Academia de Futebol já haviam amanhecido pichados com mensagens pedindo a saída de Leila Pereira e de Miguel Borja.
O ex-goleiro do Palmeiras está muito ativo nas redes sociais em 2019. Após a eliminação da equipe do Paulistão, ele insinuou a existência de pipoqueiros no elenco e, em outra manifestação, afirmou que “não paga pau para jogador”.