“Pelo Borja, há uma série de variáveis para que a cláusula da compra obrigatória seja exercida, mas elas não foram cumpridas. Portanto, à medida que o Junior não o deseje, ele deve voltar a ser assunto do Palmeiras”, disse à web-rádio colombiana Zona Libre de Humo.
Palmeiras e Junior assinaram empréstimo com compra obrigatória em caso de cumprimento de metas. Por conta da pandemia, porém, Borja está longe de atingir os termos do contrato.
O atacante tem que participar de 73% dos jogos ou marcar 23 gols em 2020. Por conta da paralisação do futebol colombiano, Borja só entrou em campo dez vezes e marcou quatro gols.
No início de agosto, o Verdão acertou o pagamento de uma dívida com o Atlético Nacional pela compra do atacante em 2017, após ser destaque da Libertadores de 2016. O Alviverde pagará US$ 3 milhões, divididos em seis parcelas de US$ 500 mil.