Durante a vitória contra o Corinthians, no último sábado, o camiseta 26 sentiu um desconforto no joelho e pediu para ser substituído aos 18 minutos da primeira etapa. Após a avaliação, o chefe do DM cruzeirense, Sérgio Campolina, falou que o problema é diferente daquele que afastou o atleta dos gramados em 2017.
“Inicialmente, foi imaginado que era relacionado a uma lesão prévia que ele tem, um problema crônico no joelho dele. Mas foi observado na reavaliação que havia um fragmento de uma estrutura articular dentro do joelho que estava, de uma certa maneira, causando irritação no joelho dele. Por isso, piorou a dor, inchou e teve um derrame articular", comentou.
Após explicar o procedimento, o médico defendeu sua realização ao lembrar que as dores prejudicam o zagueiro nas atividades dia a dia.
"Optei por fazer um procedimento local, vamos tirar esse fragmento. É um procedimento feito com anestesia local, sedação, procedimento de pequeno porte, que para ele vai ser muito interessante, uma vez que está sentindo muita dor e até limitação de movimento até para atividades diárias. O procedimento é simples e a expectativa é que resolva a situação. A expectativa é que ele volte o mais rápido para o grupo. O ano não fechou para ele, não vai tirá-lo da temporada", completou.
Frente a isso, Fabrício Bruno e Cacá, que substituiu o veterano no último jogo, devem formar a dupla de zaga do Cruzeiro na partida contra o Fortaleza, neste sábado, às 21 horas (de Brasilia), no Mineirão, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
