A informação foi confirmada pelo jornal Superesportes, que apontou que a situação começou por meio de outro processo sofrido pelo Cruzeiro, no qual uma rede de supermercados cobrava 25% do total da venda do meia uruguaio, além de conseguir que o Flamengo divulgasse os detalhes da negociação.
Com as informações divulgadas, a Fazenda Nacional, outro credor do clube, também solicitou que a Justiça bloqueasse parte da venda. A solicitação foi aceita, fazendo com que o Cruzeiro não possa receber os R$ 10.642.500,00 referente à segunda parcela da venda de Arrascaeta.
O clube tentou reverter a situação oferecendo a penhora da Toca da Raposa II, mas a proposta foi recusada pela Justiça pelo fato de bens financeiros terem preferência sobre imóveis.