Bryan não teme concorrência, mas admite que pode render mais - Gazeta Esportiva
Bryan não teme concorrência, mas admite que pode render mais

Bryan não teme concorrência, mas admite que pode render mais

Gazeta Esportiva

Por Do correspondente Gustavo Aleixo

28/06/2016 às 11:39

Belo Horizonte, MG

Lateral mostra confiança em suas capacidades para seguir como titular (Washington Alves/Light Press)
Lateral mostra confiança em suas capacidades para seguir como titular (Washington Alves/Light Press)


Com as chegadas dos atacantes Rafael Sóbis e Ramón Ábila, o Cruzeiro parece ter sanado as suas carências no ataque. Diante disso, a diretoria celeste, agora, volta as suas atenções pata reforçar a lateral esquerda, já que o técnico Paulo Bento conta com Bryan como única opção para o setor.

A possibilidade real de ganhar um concorrente pela titularidade no time, contudo, não chega a incomodar o atual dono da posição. Confiante em seu potencial, Bryan reconheceu que a presença de outro jogador no setor tornará a exigência maior, o que pode ser considerado um fator positivo para a equipe.

“Com certeza. A cobrança fica ainda maior pela concorrência. Mas não há ninguém melhor que eu para saber das minhas qualidades e da forma que posso ajudar o Cruzeiro. Sobre contratação, quem vai ganhar é o Cruzeiro. Se um dia, Deus me livre e guarde, me machucar, o time precisará de outro atleta da posição. Então a equipe tem que estar forte para buscarmos o título”, colocou o jogador.

Enquanto outro lateral ainda é procurado pela diretoria, Bryan ainda tenda reeditar as boas exibições feitas por ele, quando ainda atuava pelo América-MG. Satisfeito com a sua atuação na vitória de sábado sobre o Palmeiras, o jogador, no entanto, admite que ainda está devendo e que pode render muito mais, especialmente em termos ofensivos.

Bryan foi bem contra o Palmeiras, mas entende que ainda está devendo (Washington Alves/Light Press)
Bryan foi bem contra o Palmeiras, mas entende que ainda está devendo (Washington Alves/Light Press)


“O Paulo (Bento) sempre passa toda a confiança para a gente e tem muita estratégia de jogo também. Temos pegado adversários com jogadores abertos, o que dificulta um pouco mais. Um exemplo foi o jogo contra o Palmeiras, com o (Gabriel) Jesus no Mayke e o Roger Guedes do meu lado. Mas tem que fazer a leitura do jogo. O principal é chegar lá atrás e marcar e, quando der, chegar na frente. Claro que eu também fico me cobrando por ter características ofensivas e ainda estou devendo um pouco. Não tenho finalizado como finalizava no América, mas acho que é jogo a jogo. Então, o time se acertando, a bola começando a entrar, vai ganhando confiança até para eu ajudar ofensivamente como tenho feito atrás”, colocou.

“Ficava me cobrando que estava devendo. Nesta partida agora (contra o Palmeiras) foi um passo, fui bem assim como toda a equipe, mostramos nossa do jeito que tem que ser, a forma que tem que jogar. Então, nessa próxima partida, é colocar em campo esse espírito mais uma vez de lutar até o final e depois dois jogos em casa é a hora somarmos mais pontos para chegar no G-4 e não sair mais”, destacou o lateral, já projetando a partida desta quarta-feira, contra a Chapecoense, às 21h (de Brasília), na Arena Condá.

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