“Eu fiquei chateado quando saí aqui na zona mista e um dos colegas de vocês, não sei quem é, não me lembro, falou que o Carille tinha falado que eu e o Pedrinho tínhamos sentido a pressão. Na hora eu fiquei chateado, falei ‘p...’. Fiquei meio baqueado, mas quando cheguei em casa, vi a entrevista e vi que não era nada disso que ele (repórter) tinha falado para mim”, afirmou Mateus Vital.
“Me pegou até de surpresa, acho que foi maldosa a pergunta dele. E isso é como eu falei, isso é passado, tenho certeza que não saí por causa daquilo, porque não falei nada demais. Ele achou melhor botar o Sornoza e me tirar. Botei isso na cabeça”, continuou, minimizando o fato de Fábio Carille não tê-lo procurado para conversar.
“Não chegaram em mim e no Pedrinho. Ele (Carille) falou dos jovens e pelo que entendi é que nosso time precisava ser um pouco mais experiente para jogar aquele tipo de jogo, e realmente tem que ser um pouco mais experiente”, concordou.
“Mas, ele não conversou sobre isso com a gente. Acho que a gente não tinha dada o que conversar”, concluiu.
Quem também apaziguou o caso foi o diretor de futebol do clube, Duílio Monteiro Alves.
“Sempre existe esse trabalho, mas acho que foi feita uma fumaça muito maior do que o acontecido. Foi uma entrevista normal. Ele pode ter se expressado mal, mas não tem crise nenhuma, não tem problema interno. O Mateus ficar chateado é o normal, é o certo. Se ele estivesse feliz fora do time é que estaria errado”.
Nesse domingo, Mateus Vital entrou no segundo tempo, justamente na vaga de Sornoza, em um momento que o Corinthians empatava com o Vasco por 0 a 0 e não estava bem em campo. Um minuto após jovem pisar no campo, o Timão chegou ao gol da vitória graças a Ralf.