Sem "fator" Gustagol, Corinthians tenta mostrar poderio com alternativas - Gazeta Esportiva
Sem "fator" Gustagol, Corinthians tenta mostrar poderio com alternativas

Sem "fator" Gustagol, Corinthians tenta mostrar poderio com alternativas

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino

13/03/2019 às 08:10

São Paulo, SP

Carille não terá o desafogo de Gustagol na frente (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)


O Corinthians entra em campo na noite desta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), contra o Ceará, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil, sem poder contar com o fator Gustagol no seu ataque. Ainda em recuperação de uma entorse no joelho direito, o artilheiro da equipe no ano motiva o Alvinegro a buscar novas opções para marcar gol, uma dificuldade quando o camisa 19 não está em campo.

Autor de oito tentos e assistente em outros dois, o homem-gol da equipe só viu do banco (ou da TV) um gol dos seus companheiros na temporada, marcado por Clayson, contra o São Bento. As outras 16 redes só foram balançadas quando Gustavo estava no gramado, fator que o clube tenta mudar encarando o Vozão, provavelmente com Boselli no comando do ataque.

"A gente fica chateado pelo atleta, pela pessoa, não gostamos de ver um companheiro machucado. Mas a gente sabe que Mauro e Love têm todo o respaldo da equipe e do corpo técnico para fazer um grande jogo. Esperamos que volte o quanto antes, vinha decidindo alguns jogo, mas Mauro e Love têm total condição de fazer o mesmo papel", disse o lateral direito Fagner.




Boselli, por sinal, só conseguiu chegar ao gol adversário após receber um passe de cabeça de Gustagol, na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo-SP, pelo Campeonato Paulista. Vindo de uma boa atuação contra o Santos, apesar do 0 a 0, ele quer transformar o desempenho da equipe em resultado na capital cearense.

"A gente até comentou depois do jogo do Santos (empate sem gols), que as maratonas são difíceis, os jogos que tivemos naquela maratona foi mais na base da conversa e da recuperação, a intensidade dos jogos é alta, não tem como exigir muito no treino, é mais recuperação", avaliou Fagner, seu companheiro, pronto para ajudar nessa missão.

"O que muda são qualidades e características de um atleta para outro, mas em termos de jogo nossa equipe não muda nada", concluiu o defensor corintiano.

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