
Rodrigo Caetano não deve deixar Atlético-MG antes da virada do ano, mas Corinthians mantém otimismo
Por Iúri Medeiros
São Paulo, SPA permanência de Caetano no Galo até final de dezembro se deve principalmente pela multa rescisória que seria paga em caso de quebra unilateral de vínculo. A partir da virada do ano, está previsto que esse valor deixará de existir, o que facilitaria a saída do executivo. O contrato do dirigente com o clube mineiro é válido até 2026.
A chegada de Caetano apenas a partir do ano que vem não seria um problema para o Corinthians, que já começou a monitorar nomes no mercado e promete postura agressiva na janela de transferências de janeiro.
A reportagem da Gazeta Esportiva apurou que Caetano está apalavrado com o Timão e o clube segue confiante em contar com seus serviços. As falas recentes do dirigente indicando permanência no Galo à imprensa mineira, no entanto, geraram certo receio quanto a uma mudança de postura.
Caso Rodrigo Caetano volte atrás e fique no Atlético-MG, o Timão terá que partir para um "plano B". Na visão de pessoas próximas a Augusto, há um leque de executivos no mercado que teriam interesse em trabalhar em um clube como o Corinthians.
Com 53 anos, Rodrigo Caetano é um dirigente que acumula passagens por Grêmio, Vasco, Fluminense, Flamengo, Internacional e, mais recentemente, o Atlético-MG. O dirigente está no Galo há quase três anos e ajudou a equipe a conquistar os títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil de 2021, entre outros.
Enquanto Caetano é o principal nome cotado para ser o diretor executivo, Rubens Gomes, mais conhecido como Rubão, será o diretor de futebol, cargo estatutário e não remunerado. O clube ainda terá um diretor-adjunto, cargo também estatutário, ainda não definido.