Paulo Nunes já chegou sendo xingado pela Fiel. Além disso, apoiou Ricardinho em meio a racha interno, indo contra Marcelinho Carioca. Foram 25 jogos e 4 gols em 2001. Após ser ameaçado de morte, pediu para deixar o Corinthians. (Foto: Gazeta Press)
Roger isolou ‘estranhamente’ um pênalti na disputa por uma vaga às quartas de final da Copa do Brasil de 2005. O ex-meio-campista, que já era chamado de ‘chinelinho’ por causa do tempo que passava no departamento médico, até hoje é acusado de ter errado de propósito para atingir o técnico Daniel Passarella, que o colocava no banco de reservas. A Fiel, no entanto, não esquece mesmo é de Roger. (Foto: Gazeta Press)
Depois de criar identificação com a torcida do Corinthians entre 2007 e 2009, Felipe forçou uma transferência, bateu boca com o presidente Andrés Sanchez na TV e caiu em desgraça entre os torcedores, que não o perdoam a cada encontro até hoje. (Foto: Gazeta Press)
Alexandre Pato foi a contratação mais cara da história do Corinthians. Mas, a falta de identificação e raça em campo não ajudavam na relação com a torcida. Para piorar, o atacante resolveu dar uma cavadinha, devagar e no meio do gol durante a disputa por pênaltis contra o Grêmio, pelas quartas de final da Copa do Brasil de 2013. O Timão foi eliminado e o ambiente ficou insuportável para Pato, que teve de ser emprestado. (Foto: Gazeta Press)
Adílson Batista falhou no gol de Galeano que deu ao Palmeiras a chance de levar a semifinal da Libertadores de 2000 para os pênaltis. Em 2010, voltou ao Corinthians como técnico e afundou o time que brigava pelo título Brasileiro em apenas 17 jogos. Quando um corintiano ouve o nome de Adílson Batista, a reação nunca é boa. (Foto: Gazeta Press)
