Loss conta com apoio de atletas que ajudou a formar no Corinthians - Gazeta Esportiva
Loss conta com apoio de atletas que ajudou a formar no Corinthians

Loss conta com apoio de atletas que ajudou a formar no Corinthians

Gazeta Esportiva

Por Helder Júnior

01/09/2018 às 08:57

São Paulo, SP

Técnico vem de eliminação na Copa Libertadores da América (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)


Embora já tenha ouvido boatos de que a sua relação com o elenco do Corinthians precisa melhorar, o técnico Osmar Loss continua sendo defendido publicamente por seus comandados. Ainda mais por aqueles que conhece desde os tempos de categorias de base.

“Trabalhamos juntos na base, e ele manteve a mesma conduta de lá para cá. É um técnico de personalidade forte, que deixa bem claras as suas estratégias. O grupo entende que as ideias são boas e as acata. Assim, crescemos juntos”, discursou o lateral direito Mantuan, que substituirá o lesionado e suspenso Fagner contra o Atlético-MG, neste sábado, na Arena Corinthians.

O zagueiro Léo Santos, que herdará o posto do contundido Pedro Henrique, seguiu a mesma linha de raciocínio. “Fiquei uns três ou quatro meses com o Loss no sub-20. Ele sabe passar as suas ideias, a forma como gosta que o time jogue. Isso não mudou em nada. Pode estar falando com o Cássio e com o Fagner ou com atletas de menor expressão, que vai conduzir da mesma maneira. Temos grandes jogadores, mas ele não se sente inferior”, referendou.



Apesar dos elogios dos pratas da casa, Osmar Loss sabe que precisa de resultados. O treinador que caiu com o Corinthians diante do chileno Colo-Colo, pela Copa Libertadores da América, tem 10 vitórias (sendo duas em amistosos), quatro empates e nove derrotas no comando do time profissional.

“A pressão por resultados existe desde a base. Aqui, os jogos repercutem de uma maneira diferente por causa da imprensa e da torcida. É um clube que tem uma tradição, da qual não preciso nem falar. A intensidade é diferente, mas sempre houve pressão”, contrapôs Mantuan. “Querendo ou não, rola uma pressão na base. É lógico que triplica no profissional, mas já estamos acostumados”, concordou Léo Santos.

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