Gazeta Esportiva

Gabriel culpa excesso de vontade e falta de ritmo por cartões amarelos

Volante que defendia o Palmeiras está ansioso para atuar em Itaquera como corintiano (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
Volante que defendia o Palmeiras está ansioso para atuar em Itaquera como corintiano (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Uma das principais contratações do Corinthians para a temporada, o volante Gabriel agradou à comissão técnica em suas duas primeiras partidas – a goleada por 4 a 1 sobre o Vasco e o empate sem gols com o São Paulo, pela Copa Flórida –, mas também voltou dos Estados Unidos com um cartão amarelo recebido em cada uma delas.

“Foram os dois primeiros jogos do ano. É normal ter erros. Os cartões são um pouco por excesso de vontade. Você não está naquele ritmo 100% para chegar sempre preciso na marcação. Com as partes mental e física melhorando, isso diminuirá”, confiou Gabriel.

O volante que defendia o rival Palmeiras até o ano passado também se apegou ao seu histórico de disciplina para acalmar os torcedores do Corinthians. “Nunca fui expulso”, avisou, embora advirta que nem sempre vá se preservar em divididas e discussões em campo. “Tomar amarelo é normal, até ser expulso. Houve o caso do Kazim (recebeu cartão vermelho em um entrevero contra o São Paulo). Isso acontece quando os ânimos estão à flor da pele. Mas é claro que a equipe está focada e que o Carille conversa bastante para a gente não cair na pilha de jogador”, comentou.

Gabriel também se preocupa em evitar que o excesso de vontade prejudique o seu rendimento. O volante está ansioso para disputar a primeira partida como corintiano em Itaquera. Será na noite nesta quarta-feira, no amistoso contra a Ferroviária, o último antes de o Campeonato Paulista começar.

“É um gostinho especial. Estou um pouco ansioso por esse momento, mas não posso deixar isso me atrapalhar. Já fui bem acolhido pelo grupo, e estamos com um dia a dia muito saudável, alegre. Isso dá confiança. Vim para ajudar, para fazer o Corinthians vencer. Podem esperar de mim toda vontade que sempre demonstrei”, discursou Gabriel.

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