Duílio explica envolvimento em ação da Receita Federal junto ao MPF - Gazeta Esportiva
Duílio explica envolvimento em ação da Receita Federal junto ao MPF

Duílio explica envolvimento em ação da Receita Federal junto ao MPF

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

23/11/2020 às 07:00

São Paulo, SP

A Crusoé publicou neste domingo a informação de que a Receita Federal teria encontrado indícios de crimes tributários eventualmente praticados por Duílio Monteiro Alves, ex-diretor de futebol do Corinthians e candidato à presidência do clube na eleição marcada para sábado.

Segundo a revista, as suspeitas foram encaminhadas ao Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) e têm como ponto central questionamentos sobre informações prestadas sobre renda e bens que geram pagamentos de tributos.

À Gazeta Esportiva e por meio de sua assessoria de imprensa, Duílio Monteiro Alves deu sua versão sobre o caso e também encaminhou a nota enviada à Crusoé, a quem o dirigente acusa de não ter publicado na íntegra.

Leia a resposta de Duílio:


"Na tarde deste domingo (22), foi publicada uma nota no site da Crusoé sobre questões fiscais de uma empresa da qual fui sócio. Porém, partes importantes da minha resposta foram omitidas pelo jornalista no texto que foi ao ar.

Como a própria matéria mostra, trata-se de um trâmite meramente administrativo da Receita Federal num ato fiscal iniciado há mais de 15 anos, quando eu nem havia assumido um posto de direção no Corinthians pela primeira vez, e não há sequer processo.

Minhas empresas sempre prestaram esclarecimentos à Receita quando houve necessidade e, caso seja requisitado, não será diferente.

Segue a íntegra da resposta que passamos à reportagem da Crusoé:

'Em primeiro lugar, é preciso dizer que, em 13 de outubro, entreguei todas as certidões e declarações exigidas pela Comissão Eleitoral do Corinthians, ou nem poderia concorrer ao pleito. Surpreende-me que, na reta final de uma eleição tão importante para o clube, eu seja informado por esta publicação de um trâmite meramente administrativo da Receita Federal, datado de três meses atrás, que não gerou nem notificação a mim, nem processo. Posso afirmar que minhas empresas sempre prestaram esclarecimentos à Receita quando houve necessidade e que, caso seja requisitado, não será diferente.'"


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