Vice-campeão no ano passado, o camisa 12 já admitiu algumas vezes que pretende diversificar ao máximo as suas taças erguidas no Timão. "É assim que o jogador é lembrado, pelas conquistas", comentou o atleta, que precisa ajudar o clube a reverter o 1 a 0 sofrido na Arena, há três semanas, para manter vivo esse sonho.
A missão de Cássio serve até para manter o jogador quite com qualquer obrigação no Alvinegro antes de se apresentar à Seleção Brasileira para a disputa da Copa América. Ele se encontra com o técnico Tite e o restante dos convocados na quarta-feira, já em Brasília, local do amistoso contra o Catar.
Tetracampeão do Paulista (2013, 2017, 2018 e 2019), bicampeão do Brasileiro (2015 e 2017), campeão da Recopa (2013), campeão da Libertadores da América (2012) e do Mundial de Clubes (2012), Cássio ainda não celebrou justamente os dois mata-matas que restam ao clube na temporada.
No ano passado, aliás, ele já havia comentado como gostaria de avançar em ambos os torneios. Na sua avaliação, a boa premiação da Copa do Brasil, que distribui mais de R$ 50 milhões para o seu campeão, aumentou a importância. Na Sul-Americana, por outro lado, o charme seria disputar uma final fora do país com grande presença de corintianos.
"Imagina que coisa legal, nossa torcida tem o costume de invadir. Onde o Coringão vai, invade. É um campeonato que cresceu muito também", disse no final do ano passado, quando a decisão da Sul-Americana ainda estava marcada para Lima. Ela será realizada, porém, em Assunção, no Paraguai, no dia 9 de novembro.
