Balbuena diz: "Gostaria de jogar pelo menos 50% do que o Gamarra jogou" - Gazeta Esportiva
Balbuena diz: "Gostaria de jogar pelo menos 50% do que o Gamarra jogou"

Balbuena diz: "Gostaria de jogar pelo menos 50% do que o Gamarra jogou"

Gazeta Esportiva

Por Redação

04/07/2016 às 07:40

São Paulo, SP

(Foto: TV Gazeta/Reprodução)
O zagueiro paraguaio Balbuena diz ser fã do futebol de Thiago Silva, John Terry e Gary Cahill (Foto: TV Gazeta/Reprodução)


Titular com o técnico Cristóvão Borges, o zagueiro paraguaio Balbuena tem se espelhado em um ídolo corintiano para agradar os torcedores. Segundo o jogador, a inspiração para se firmar na defesa do Timão vem do futebol que o conterrâneo Gamarra mostrou em sua passagem pelo clube, no final da década de 1990.

"Já ouvi essa história de comparação com o Gamarra. Mas acho que existem muitas diferenças entre nós. Estou começando no futebol, por conta da idade, e não tenho muito reconhecimento. O Gamarra foi ídolo onde jogou. Foi muito bem no Corinthians e na seleção paraguaia. Gostaria de jogar pelo menos 50% do que ele jogou em toda a sua carreira", disse Balbuena, de 24 anos, ao participar do programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, no domingo.

Gamarra ficou conhecido no Corinthians por ter um estilo de jogo limpo e sem cometer tantas faltas. Além do paraguaio, Balbuena afirmou que admira o futebol demonstrado pelos zagueiros Thiago Silva (PSG), John Terry e Gary Cahill (ambos do Chelsea). Ele também se mostrou um fã do espanhol Carles Puyol, aposentado desde 2014.

"Gosto muito de assistir futebol. Fico atento à forma como os zagueiros [de clubes estrangeiros] se posicionam e saem para jogar. É importante prestar atenção em como eles conversam com os jogadores de linha, pois temos uma visão privilegiada do que acontece mais à frente", disse.

Balbuena esteve em campo durante toda a goleada por 4 a 0 sobre o Flamengo, no domingo, em Itaquera. Apesar de ter igualado os 25 pontos do líder Palmeiras, ele crê que a disputa pelo título do Campeonato Brasileiro segue aberta.

"É possível observar que nenhum time está abrindo muita vantagem na frente. O Corinthians tem mostrado potencial para brigar lá em cima, mas as equipes estão muito parecidas no nível de competência. Não dá para descartar ninguém dessa briga", concluiu.

Conteúdo Patrocinado