O Chelsea vai entrar em campo pela semifinal do Mundial de Clubes nesta quarta-feira, a partir das 13h30, contra o Al Hilal, da Arábia Saudita. A intenção, pelo menos de um dos jogadores presentes, é “vingar” a derrota para o Corinthians, na final de 2012, no Japão, quando os alvinegros levantaram a taça.
César Azpilicueta esteve em campo naquele fatídico dia. Ele tinha apenas 23 anos e entrou já no final, a sete minutos do fim do duelo. Passados dez anos desde a situação, ele permanece no clube e quer vencer a única taça que falta em sua estante com os Blues – ele já faturou Liga dos Campeões, Liga Europa, Supercopa da UEFA, Campeonato Inglês, Copa da Inglaterra e Copa da Liga Inglesa.
“Estamos muito motivados. Perdemos a final em 2012, doeu muito. É a única competição que o clube não venceu ainda. Às vezes, na Europa, temos uma percepção diferente do que o torneio é, mas a realidade é que é muito difícil estar aqui, vamos jogar contra campeões de outros continentes. Estamos com muita motivação”, disse o defensor em coletiva de imprensa nesta terça-feira.
Ele também frisou a importância de se pensar jogo a jogo, afinal, antes de chegar a uma eventual decisão, precisará vencer o Al Hilal.
O Corinthians foi o último time brasileiro a vencer o Mundial de Clubes, em 2012. Em 2022, há uma chance de isso mudar: o Palmeiras acabou de se garantir na decisão e pode pegar justamente o adversário de seu maior rival, o Chelsea, e acabar com uma das maiores provocações de outros torcedores. A grande final acontece no sábado, às 13h30.