Dentre as maiores reclamações estão a insistência com alguns medalhões, que não estão conseguindo render. O volante Cícero, por exemplo. Além disso, as substituições feitas ao longo dos jogos estão na pauta das reclamações, que normalmente pioram o desempenho do time.
A pressão sobre Barroca vai aumentar mais ainda por conta de duas sombras, verdadeiros fantasmas para qualquer treinador do Botafogo quando estão fora de outros clubes. São eles, Cuca, que deixou o São Paulo na quinta-feira, e Oswaldo de Oliveira, demitido do Fluminense na manhã desta sexta-feira.
Cuca teve uma passagem de dois anos e meio no Botafogo, entre 2006 e 2008, ficando marcado por uma série de perdas de títulos na hora decisiva, mas também por um futebol que encantou o país. O que pesa a seu favor é a grande identificação com o clube, sempre citado por ele em entrevistas. No último domingo, durante a derrota de 2 a 1 para o Tricolor paulista, Cuca ouviu o pedido de torcedores para voltar e respondeu: "com certeza um dia eu voltarei".
Oswaldo de Oliveira fez um grande trabalho no clube entre 2012 e 2013, conquistando o Campeonato Carioca neste último ano, comandando o time de Seedorf. Na ocasião conseguiu classificar o Botafogo para a Libertadores.
Também considerado um fantasma para Barroca aparece outro nome livre no mercado, Jair Ventura, que conseguiu liderar uma arrancada histórica no Campeonato Brasileiro de 2016 e chegar às quartas de final da Copa Libertadores de 2017.
Ainda com Barroca no comando o Botafogo se prepara para o duelo contra o Fortaleza nesta segunda-feira, às 20h(de Brasília), na Arena Castelão, em Fortaleza (CE), pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time para este jogo será definido no fim de semana.