Galo fará "economia de guerra", mas promete reforços a Sampaoli - Gazeta Esportiva
Galo fará "economia de guerra", mas promete reforços a Sampaoli

Galo fará "economia de guerra", mas promete reforços a Sampaoli

Gazeta Esportiva

Por Redação

29/03/2020 às 08:00

São Paulo, SP

Com a chegada de Sampaoli, o Atlético-MG corre contra o tempo para tentar oferecer ao argentino o melhor elenco possível. Entretanto, a paralisação do futebol nacional devido a pandemia do coronavírus pode ser um entrave. Segundo o presidente Sérgio Sette Câmara este período sem receitas será de fazer "economia de guerra", mas que tudo vai voltar à normalidade no segundo semestre e o dinheiro será recuperado.

(Foto: Divulgação/Pedro Souza)


O dirigente contou que o técnico exigiu que novas peças cheguem e a ideia é de trazer ao menos quatro nomes.

"Estou vendo como o mercado está se acomodando e aí fica melhor para chegar a um denominador comum para um acordo com atletas sobre salários. Sampaoli exigiu que tivéssemos contratações para cumprir o planejado. A ideia é reforçar o time para brigar pelo título. Ele entende a necessidade de quatro reforços e vamos ao mercado para atendê-lo", disse à Fox Sports.

Com as precoces eliminações na Copa do Brasil e na Sul-Americana, o mandatário apontou a questão do Galo estar focado apenas no Campeonato Brasileiro como um indicativo que o time vai brigar pelo título neste ano, apesar do alto nível dos adversários, como o Flamengo.




"Seremos um fortíssimo candidato ao Brasileiro porque vamos atuar apenas nesta competição, enquanto os rivais terão outros compromissos e poderão atuar com time alternativo. Com o técnico que trouxemos, o diretor de futebol muito competente, com o time e os reforços, acho que temos condições de brigar pelo título", contou.

"O nível do Flamengo é complicado, tem um time com jogadores excelentes, é muito bem treinado e está muito entrosado. O que pode acontecer, para que a gente equilibre um pouco, é essa questão de eles poderem usar time alternativo. Por mais que sejam fortes, algumas questões, como entrosamento, podem acabar pesando e a gente pode chegar perto", completou.

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