Chance repentina não afeta jovem Uilson: “Não me sinto pressionado” - Gazeta Esportiva
Chance repentina não afeta jovem Uilson: “Não me sinto pressionado”

Chance repentina não afeta jovem Uilson: “Não me sinto pressionado”

Gazeta Esportiva

Por Do correspondente Gustavo Aleixo

24/03/2016 às 10:51 • Atualizado: 24/03/2016 às 10:54

Belo Horizonte, MG

Substituto dos lesionados Victor e Giovanni, Uilson disputará apenas a sua quarta partida pelos profissionais no domingo (Bruno Cantini/CAM)
Substituto dos lesionados Victor e Giovanni, Uilson disputará apenas a sua quarta partida pelos profissionais no domingo (Bruno Cantini/CAM)


Apenas 21 anos e, logo no primeiro clássico nos profissionais, a responsabilidade de substituir os dois principais goleiros do elenco, Victor e Giovanni, que estão lesionados. Porém, o jovem Uilson garante que não se sente pressionado. Para o garoto nascido em Mucuri, no interior de Minas Gerais, o dia a dia na Cidade do Galo não mudou com a oportunidade repentina no duelo do próximo domingo, contra o Cruzeiro, às 11h (de Brasília), no Independência.

“Um filme passa na nossa mente. Saí bem cedo de casa em busca desse sonho. Acho que esse momento chegou e agradeço a Deus por esta oportunidade. O trabalho tem sido o mesmo. O professor Chiquinho (preparador de goleiros) sempre alerta para nós goleiros estarmos sempre preparados. O trabalho não modificou em nada. Não me sinto pressionado. Venho trabalhando para isso, com a confiança do professor e dos jogadores. Vou entrar, dar o meu melhor e fazer o que sei fazer”, destacou

Apesar de manter a mesma rotina de treinos no Atlético-MG, Uilson, porém admite que tem trabalhado um pouco mais a parte mental. Em seu quarto e mais importante jogo pelos profissionais, o jovem goleiro destaca a importância da concentração em campo, para que ele consiga se sair bem no clássico de domingo.

Jovem goleiro diz que rotina de treinos permanece a mesma, apesar da chance no clássico (Bruno Cantini/CAM)
Jovem goleiro diz que rotina de treinos permanece a mesma, apesar da chance inesperada no clássico (Bruno Cantini/CAM)


“Num jogo da importância de Atlético e Cruzeiro, o maior jogo do ano, a concentração tem que ser mais elevada. Não apenas para mim, mas para todos os jogadores. No clássico, existe uma concentração maior e é uma semana de muita preparação mental. Existem conversas, a confiança dos jogadores e do professor, isso ajuda bastante para fazermos o nosso trabalho”, colocou o jovem goleiro, que, formado na base atleticana, espera manter o bom retrospecto contra o maior rival do Galo.

“Na base, disputei muitos clássicos. Não sei se foram 11 ou 12. Acho que a média está boa, pude ganhar alguns campeonatos em cima do Cruzeiro e sempre fiz bons jogos. Apesar de ter disputados vários clássicos na base, no profissional tem algo a mais. Espero manter a média. Estou preparado e vou procurar dar o meu melhor”, encerrou.

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