Gideoni Monteiro quer pódio na 9 de Julho após quarto lugar em 2016 - Gazeta Esportiva
Gideoni Monteiro quer pódio na 9 de Julho após quarto lugar em 2016

Gideoni Monteiro quer pódio na 9 de Julho após quarto lugar em 2016

Gazeta Esportiva

Por Lucas Toso*

01/05/2017 às 15:32 • Atualizado: 02/05/2017 às 11:50

São Paulo, SP

Único representante brasileiro do ciclismo de pista nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, o cearense Gideoni Monteiro agora encara um novo desafio: representar a recém-formada equipe de Indaiatuba. Na Prova Ciclística 1º de Maio, disputada nesta segunda-feira, o atleta olímpico não medalhou, mas viu seu companheiro Endrigo Pereira subir ao lugar mais alto do pódio. O ciclista agora espera manter os bons resultados do time na também tradicional Prova 9 de Julho.

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“A Nove de Julho é uma prova bem legal. Entra no sonho de muitos atletas poder vencer essa prova. Ano passado fiquei em quarto lugar, bem próximo. Esse ano espero estar lá competindo e brigar por esse título, brigar pelo pódio”, afirmou Gideoni à Gazeta Esportiva na manhã desta segunda, momentos antes da disputa da 1º de Maio, em Indaiatuba.

Gideoni participou da prova 1º de Maio com a equipe de Indaiatuba (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)


Aos 27 anos, o ciclista parabenizou toda sua equipe pelo título em casa de Endrigo, quatro anos mais novo. “A gente está muito feliz de poder correr em casa e sair coma vitória. Está todo mundo de parabéns, todos que estão envolvidos com esse projeto”, festejou após a vitória do companheiro.

“Primeiro a gente está estruturando a equipe ainda, mas essa corrida é clássica, muito importante, tem o peso de todas as grandes. Sempre tem o que melhorar, mas aos poucos a gente vai trabalhando e conseguindo conquistar resultados importantes”, acrescentou o ciclista.

Com experiência internacional e uma Olimpíadas na bagagem, Gideoni ressaltou, também, a importância e tradição de competições como a 1º de Maio e a 9 de Julho. “Tenho certeza que todas essas provas nos recebem muito bem, são bem tradicionais. Tem todas as equipes do circuito brasileiro”, disse.




E sua jornada olímpica ainda não terminou. Depois da Rio 2016, o ciclista de Groaíras já mira as Olimpíadas de Tóquio, em 2020. “É uma sensação incrível. Você entrava e o calor da galera, a torcida vibrando. Nunca tinha sentido isso. Sempre via fora, mas não no Brasil. Marcou para sempre minha carreira. Agora espero brigar por mais um ciclo olímpico. É tudo fruto de eu continuar trabalhando”, completou o ciclista.

*Especial para a Gazeta Esportiva

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